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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
23/10/2014 |
Data da última atualização: |
23/10/2014 |
Autoria: |
BARBOSA FILHO, M. P.; DYNIA, J. F.; FAGERIA, N. K. |
Título: |
Zinco e ferro na cultura do arroz. |
Ano de publicação: |
1994 |
Fonte/Imprenta: |
Brasília-DF : EMBRAPA-SPI, 1994. |
Páginas: |
71 p. |
Descrição Física: |
il. |
Série: |
(EMBRAPA-CNPAF. Documentos, 49). |
ISSN: |
0101-9716 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em solos ácidos, altamente intemperizados, e comum o aparecimento de deficiência de zinco em arroz de sequeiro, a qual e causada pela escassez do elemento no solo ou induzida por aplicações de doses elevadas de calcário e fertilizantes fosfatados. Alem destes, outros fatores também podem afetar a disponibilidade de Zn, tais como pH, teor de argila, compactação do solo, teores de outros micronutrientes no solo, especialmente de Fe e Cu e a pratica do desmatamento. A deficiência de Zn pode ser identificada pelos sintomas visuais e através da analise do solo e planta. Os sintomas de carência aparecem inicialmente nas folhas mais velhas, podendo ocorrer também nas folhas mais novas, dependendo do grau de deficiência do elemento. O tecido clorótico adquire coloração ferruginosa e o tamanho das folhas e reduzido. O nível critico de Zn no solo varia conforme o solo extrator usado. Em solos de cerrado, o nível critico encontra-se em torno de 1 ppm de quando extraído pela solução de Mehlich 1. Da mesmo forma, o nível critico na planta varia com a idade da mesma, com a cultivar e com a parte analisada. Em plantas de arroz, durante a fase vegetativa e considerando toda a parte aérea, tem-se como nível critico 20 ppm. A correção da deficiência de Zn pode ser feita pela aplicação do elemento ao solo antes da semeadura ou via foliar quando as plantas estão ainda em fase inicial de crescimento. A aplicação do elemento via solo constitui-se no método mais efetivo para a correção da deficiência de zinco, enquanto a aplicação foliar a ser aplicada varia com o solo e o grau de deficiência. Em geral, para solos de cerrado, recomenda-se de 3 a 5 kg/ha de Zn para aplicação no solo, e 0,5% de uma fonte solúvel de Zn, na forma de solução, para aplicação foliar, podendo ser necessárias varias aplicações durante o ciclo da cultura. Estas e outras informações existentes na literatura nacional e internacional sobre o zinco na cultura do arroz de sequeiro sao apresentadas e discutidas neste livro. MenosEm solos ácidos, altamente intemperizados, e comum o aparecimento de deficiência de zinco em arroz de sequeiro, a qual e causada pela escassez do elemento no solo ou induzida por aplicações de doses elevadas de calcário e fertilizantes fosfatados. Alem destes, outros fatores também podem afetar a disponibilidade de Zn, tais como pH, teor de argila, compactação do solo, teores de outros micronutrientes no solo, especialmente de Fe e Cu e a pratica do desmatamento. A deficiência de Zn pode ser identificada pelos sintomas visuais e através da analise do solo e planta. Os sintomas de carência aparecem inicialmente nas folhas mais velhas, podendo ocorrer também nas folhas mais novas, dependendo do grau de deficiência do elemento. O tecido clorótico adquire coloração ferruginosa e o tamanho das folhas e reduzido. O nível critico de Zn no solo varia conforme o solo extrator usado. Em solos de cerrado, o nível critico encontra-se em torno de 1 ppm de quando extraído pela solução de Mehlich 1. Da mesmo forma, o nível critico na planta varia com a idade da mesma, com a cultivar e com a parte analisada. Em plantas de arroz, durante a fase vegetativa e considerando toda a parte aérea, tem-se como nível critico 20 ppm. A correção da deficiência de Zn pode ser feita pela aplicação do elemento ao solo antes da semeadura ou via foliar quando as plantas estão ainda em fase inicial de crescimento. A aplicação do elemento via solo constitui-se no método mais efetivo para a correção da deficiên... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Absorcao; Absorption; Adubação; Arroz; Calagem; Centro Nacionalde Pesquisa de Arroz e Feijao(Goiania; Cerrado; Cultura; Deficiencia; EMBRAPA; Ferro; Fertilization; Fertilizer; Fertilizer application; GO); Iron; Liming; Materia organica; Micronutrient; Micronutriente; Micronutrientes; Micronutrients; Nutricao; Nutricao mineral; Organic matter; Oryza sativa; Rice; Soils; Solo; Tocidy; Toxicidade; Trace elements; Zinc; Zinco. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
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Origem |
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Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
17/01/2017 |
Data da última atualização: |
17/01/2017 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVA, V. M. da.; RIBEIRO, P. H.; TEIXEIRA, A. F. R. |
Afiliação: |
Victor Maurício da Silva, CCA/UFES; Paulo Henrique Ribeiro, CCA/UFES; Alex Fabian Rabelo Teixeira, Incaper. |
Título: |
Micronutrientes em compostos orgânicos preparados com proporções de ramos de gliricídia. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO LATINO AMERICANO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 16.; ENCONTRO LATINO AMERICANO DE PÓS GRADUAÇÃO, 11., 2011, São José dos Campos, SP. As contribuições da ciência para a sustentabilidade do planeta. São José dos Campos: UNIVAP, 2011. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo do presente trabalho foi avaliar os teores de micronutrientes de compostos orgânicos preparados com proporções de ramos de gliricídia em capim elefante. Para isso, utilizou-se o DIC, com 3 repetições. Cada repetição foi constituída por pilha de composto orgânico. Foram avaliados cinco tratamentos, a saber: 10% de gliricídia + 90% de capim (T1); 20% de gliricídia + 80% de capim (T2); 30% de gliricídia + 70% de capim (T3); 40% de gliricídia + 60% de capim (T4); 50% de gliricídia + 50% de capim
(T5). Não houve diferença significativa para ferro. Isso ocorreu, pois os teores deste elemento na matéria prima utilizada nos compostos são próximos, não ocorrendo incremento ou decréscimo com as proporções. Verificou-se diferença significativa no teor de boro, cobre e manganês, possivelmente devido ao maior teor destes micronutrientes na leguminosa (gliricídia) utilizada quando comparada ao capim. Os teores em todas as proporções utilizadas ficaram abaixo do limite mínimo exigido em lei. A depender do objetivo (comercialização, por exemplo), no momento da montagem das pilhas, recomenda-se a utilização de fontes de micronutrientes para se atingir o mínimo estabelecido na legislação |
Palavras-Chave: |
Legislação; Leguminosa; Micronutrientes; Pennisetum purpureum S. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/2592/1/BRT-micronutrientesemcompostosorganicospreparadoscomproporcoesdegliricidia-teixeira.pdf
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Marc: |
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